20 de out. de 2012

Prevenção! Jane Difini Kopzinski




Brincadeiras praticadas na infância, como pular e correr estimulam o fortalecimento muscular, que está diretamente relacionado à boa postura. 

A sociedade atual contribui para que o lazer das crianças se atenha, cada vez mais, a aparelhos eletrônicos como videogame e televisão, geralmente em posições inadequadas, e com duração prejudicial para a coluna, por acarretar vícios de postura ruins. 
A pratica de atividades físicas, ensinamentos de como utilizar o corpo, andar, sentar, levantar , alongar, melhoram o funcionamento do corpo e evita  vícios posturais que se não corrigidos permanecem na vida adulta.


1 de out. de 2012

Idade não é empecilho para viver bem e melhor. Jane Difini Kopzinski


Idade não é empecilho para viver bem e melhor.

Jane Difini Kopzinski

Fisioterapeuta, Quiropraxista, Filósofa Clínica

Idade não é empecilho para viver bem e melhor.

O mundo esta mudando cada vez mais rápido e ao contrário do que muitos pensam as pessoas maduras acompanham essa mudança.

Basta ver a gama de pessoas acima de 50 anos que estão atrás de seus objetivos, planos e qualidade de vida.

A historicidade de uma vida faz com que o olhar sobre o mundo seja mais detalhado, critico e sábio.

Viver não tem idade, amar, trabalhar, estudar, crescer, se divertir, ser feliz.
As faculdades, os empregos, a vida social estão repletos de pessoas maduras mostrando que tem uma muito a fazer e contribuir para o mundo.

 A experiência esta cada vez mais em moda.

O mundo se abre para a maturidade.

30 de set. de 2012

Fibromialgia, tratamento personalizado!



Fibromialgia? 

Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta, Quiropraxista, Filósofa Clínica

Já experimentou um tratamento associado: corpo e emocional?

Várias pessoas entram no meu consultório a procura de uma solução para as suas dores depois de terem passado por inúmeros tratamentos.

Tal qual a surpresa das mesmas quando lhe pergunto sobre a sua vida, sua historicidade, seu modo particular de viver a vida.
Fibromialgia é uma síndrome dolorosa de etiopatogenia desconhecida apresentando dores musculares difusas, associados frequentemente a distúrbios do sono, fadiga, cefaleia crônica e distúrbios emocionais entre outras.

A forma como as pessoas levam a vida influencia em suas dores e em algumas patologias como a fibromialgia.
Depressão, estresse, ansiedade alteram com intensidade a sintomatologia dessa patologia.

O tratamento fisioterápico deve levar em consideração o modo de ser do paciente para a construção compartilhada do tratamento a ser realizado, pois assim estará ajudando o paciente ao conhecimento de si mesmo, evitando recidivas e reduzindo as suas dores.

28 de set. de 2012

Apenas um corpo? Jane Difini Kopzinski




Jane Difini Kopzinski

Fisioterapeuta
Quiropraxista
Filósofa Clínica








Apenas um corpo?



Trabalho diariamente com pessoas queixando-se de dores no corpo, as mais variadas possíveis.
Na oratória de uma mesma patologia as pessoas relatam o sentir dessa dor de maneiras diferentes. 
A descrição da dor é relatada de acordo com a historicidade de cada um, singular ao seu momento e a sua estrutura de pensamento.
 O modo como reagem ao tratamento específico a uma mesma patologia se torna surpreendente.
Alguns aderem, outros, abandonam, outros não apresentam melhora, outros melhoram em poucas sessões.
O que faz o ser humano reagir tão diferentemente ao mesmo tratamento?
Quantas vezes eu, como fisioterapeuta, me frustrei diante de um tratamento que supus estar correto e não haver melhora.
As dúvidas me levaram a observação e a procura de respostas.
 Estudei psicossomática, aprofundei em fisiologia, anatomia, neurologia, filosofia e tudo que eu encontrasse para ajudar as pessoas com o qual os tratamentos não funcionam.
Como diz a palavra função.
Então me dei por conta disso, a função que a dor representa para cada um.
Alguns, desconfortáveis diante da dor, outros lucrando por adquirir uma posição  diferente no meio em que vivem, outros perdendo muito em função das limitações que a dor causa, alguns fazendo de sua dor uma companheira inseparável e por isso o objeto de viver.
 Poderia aqui descrever inúmeras funções que a dor tem para cada um.
O corpo não é por si só, anatomia, fisiologia  ele é de cada ser único, trazendo consigo uma historicidade, uma estrutura de pensamento e um modo de vida singular.
É esse SER, composto de corpo, alma e singularidades que deva ser ajudado enquanto suas dores.
Aprendi a escutar a quem me procura como gente e não como um corpo.
Um tratamento em que se leva em consideração o ser humano como um todo, corpo e mente proporcionando diferenciados resultados.
Portanto a condição de tratar a dor para o bem estar não é o de pura e simplesmente ver as lesões do corpo, mas a da alma associada a este.

10 de fev. de 2012

Escoliose

Jane Difini Kopzinski
Fisioterapeuta - Quiropraxista - Filósofa Clínica

Escoliose

 

A escoliose é uma alteração postural onde a coluna vai assumindo uma curvatura anormal, lembrando um formato de um “C” ou “S” na radiografia. Acompanhando esse formato, é possível verificar assimetrias como um ombro mais alto que outro, ou um quadril mais alto que outro, ou mesmo as costelas podem parecer estar mais a frente de um lado que de outro. Quando se está com escoliose, inevitavelmente existe mais pressão em uma vértebra de um lado que de outro, levando a desgastes nessas articulações vertebrais.

 Causas

  • Idiopática : causa desconhecida (70% dos casos)
  • Neuromuscular : seqüela de doenças neurológicas, como por exemplo poliomielite, paralisia cerebral.
  • Congênita : oriunda de uma má-formação
  • Pós-traumática
Diagnóstico
O diagnóstico é feito através de testes clínicos e de radiografias. 

Por esse motivo é necessário começar um tratamento específico o quanto antes para eliminar qualquer estímulo que possa gerar ou mesmo que leve a evolução da escoliose, mesmo que ainda não esteja sentindo dores. O melhor tratamento é a prevenção, manter o alinhamento da coluna para evitar a fixação da escoliose. Uma fez instalada a escoliose, será preciso um tempo maior para que haja a redução da mesma. Isso porque os desgastes vertebrais consequentes da escoliose aumentam com o tempo, e durante o tratamento, quando o desvio vai sendo retirado, o contato nas superfícies de desgastes são maiores, e o próprio organismo irá recuperar o desgaste.

7 de fev. de 2012

Incontinência urinária

Homens com incontinência urinária? Existe sim e a fisioterapia pode ajudar

Causada, em 90% dos casos masculinos, pelo câncer de próstata – embora possa surgir também em decorrência de cirurgias na bexiga e de lesões causadas por radioterapia -, a incontinência urinária ainda é um assunto pouco discutido
Embora seja mais comum entre as mulheres, a incontinência urinária – ou perda involuntária de urina – pode afetar diversas esferas da vida do homem, tendo um impacto significativo na sua qualidade de vida, autoconfiança e masculinidade, segundo especialistas do Centro Especializado em Fisioterapia Oncológica, em São Paulo. Diante dessa condição que abala o aspecto físico, social e psicológico do paciente, a fisioterapia, segundo os especialistas, pode desempenhar um papel importante no processo de recuperação.
Causada, em 90% dos casos masculinos, pelo câncer de próstata – embora possa surgir também em decorrência de cirurgias na bexiga e de lesões causadas por radioterapia -, a incontinência urinária ainda é um assunto pouco discutido. “Os homens, em sua maioria, sentem-se envergonhados e sozinhos com esse problema. Trata-se, inclusive, de um tabu social. E a população masculina representa 25% dos casos de incontinência urinária no Brasil”, destacam as fisioterapeutas Marília Belmonte e Ana Carolina Agostinho.
De acordo com as especialistas, a recuperação do paciente passa por uma reeducação dos hábitos urinários e alimentares, e exercícios diários integrados às atividades de vida, além do total comprometimento do homem ao programa de tratamento proposto. E a fisioterapia desempenha um papel importante nesse cenário, principalmente com exercícios de fortalecimento pélvico e orientações, para recuperar a função miccional e auxiliar no pós-operatório, contribuindo para a melhora da qualidade de vida e da autoestima dos homens.
Um recente estudo do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo comprova a importância da fisioterapia no tratamento da perda involuntária de urina. Realizado neste ano, o estudo indicou que 96% dos pacientes que fizeram fisioterapia como tratamento pós-cirúrgico adquiriram, após 12 meses, a continência e aceleraram sua recuperação. Já em relação aos que não aderiram ao tratamento, apenas 75% voltaram a ter controle da urina.
“A fisioterapia desempenha um papel importante no processo de recuperação. Uma reeducação dos hábitos urinários e alimentares, exercícios diários integrados às atividades de vida e total comprometimento do homem ao programa de tratamento proposto são essenciais para a recuperação de condições viáveis a uma vida saudável”, concluem as fisioterapeutas.

19 de jan. de 2012

Filosofia Clínica

Equipe de Filósofos Clínicos atuando no Hospital Espírita de Porto Alegre.

A Filosofia Clínica é uma nova abordagem terapêutica com base na filosofia. Trata-se de uma parte da filosofia acadêmica direcionada ao consultório, à clínica. É uma atividade utilizada em hospitais, escolas, instituições por todo o país. A partir dos trabalhos do filósofo gaúcho Lúcio Packter, desde o final dos anos 80, este novo paradigma se difundiu no país e no exterior. A parceria foi oficializada por Hélio Strassburger, diretor do Instituto Packter.
Jane Difini Kopzinski