27 de dez. de 2014

PREVENÇÃO DE DISTURBIOS OSTEOMUSCULARES



Atualmente a empresa que não se volta a qualidade de vida dos seus funcionários, não continua competitiva no mercado, visto que produtividade é diretamente proporcional à saúde do indivíduo.

As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os designações que podem levar a ocorrência de afecções de músculos, tendões, sinóvias (revestimento das articulações), nervos, fáscias (envoltório dos músculos) e ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. 
Elas atingem principalmente ,os membros superiores, região escapular, região cervical coluna, e membros inferiores. Têm origem ocupacional, e decorrem, de forma combinada ou não, do uso repetido ou forçado de grupos musculares e da manutenção de postura inadequada .













Uma avaliação preventiva com Fisioterapia e Quiropraxia :  ajuste  da coluna vertebral,  técnica capaz de reverter, amenizar e prevenir possíveis problemas osteomusculares, pois através da coluna é que saem as inervações para todo o corpo, ao ajustar a coluna as inervações se mantém em sua justa posição evitando os problemas  que por ventura possam surgir  relacionados ao trabalho.


Drª Jane Difini Kopzinski

2 de dez. de 2014

PILATES NA TERCEIRA IDADE

      PILATES NA TERCEIRA IDADE                         


                                                Jane Difini Kopzinski

A idade traz junto o cansaço do corpo e do organismo, os membros não conseguem fazer movimentos rápidos, há diminuição de força e resistência muscular, a retenção de água é maior, a corrente sanguínea é mais lenta, a elasticidade do tecido conjuntivo e menor e a condição de acidentes são mais prováveis, e em caso de uma recuperação o período é maior.
 Cada vez que um músculo se encurta, ele aproxima suas extremidades e, consequentemente, afeta os ossos nos quais está inserido, desorganizando outros músculos que tenham origem ou inserção nos mesmos ossos, e assim sucessivamente.
A postura incorreta além de diminuir a autoconfiança, obstrui a respiração, tenciona os músculos e ligamentos e pode afetar adversamente as articulações da coluna, propensas a artrite, artrose e dor generalizada. Vários músculos do sistema respiratório estão inseridos nas vértebras lombares e cervicais e nas costelas influenciando a postura.
O aparelho locomotor, responsável pelo desempenho das atividades diárias, grau de independência e autonomia.
O diafragma é um músculo respiratório que separa o tórax do abdômen. Quando a “casa de força” nos exercícios do método Pilates é acionada através da respiração, o diafragma é trabalhado levando inclusive a um relaxamento e gerando uma postura correta. (MIGUEL, 2007). 
  Uma alteração em qualquer nível da coluna vertebral promove compensações nas curvaturas vizinhas. (BENATTI, 2001)
Um dos recursos que pode ser utilizado com a proposta de promover o reequilíbrio muscular é o Método Pilates, que consiste em uma série de exercícios físicos, que buscam a harmonia entre o corpo e a mente,melhorando assim a consciência corporal.
Como a bola é um acessório móvel, tem usabilidade diversificada e pode trabalhar diferentes músculos, catalisando os resultados positivos aparecem.
O Método Pilates pode ser praticado em qualquer idade.

 A proposta do Método Pilates é de melhoria na qualidade de vida de seus praticantes, através de uma condição otimizada de uma nova postura, desenvolvendo maior mobilidade, equilíbrio e agilidade, embasandose numa tonificação muscular e em um ganho de flexibilidade e elasticidade, atingidas através de seus exercícios específicos.

O Método Pilates é composto pelos exercícios desenvolvidos por Joseph Pilates, os quais são realizados em solo, com a bola suíça ou nos aparelhos elaborados pelo criador do método, tendo como princípios à centralização, o controle, a precisão, a fluidez do movimento, a concentração e a respiração. 
Os exercícios favorecem o trabalho dos músculos estabilizadores, promovendo a eliminação da tensão excessiva em determinados grupos musculares, evitando, dessa forma, as compensações consequentes aos desequilíbrios (PIRES,2005)

o Método Pilates é capaz de proporcionar modificações benéficas em diversos componentes da Aptidão Física em nos  idosos, contribuindo para a manutenção de um modo de vida autônoma e para a melhoria na qualidade de vida.


REFERÊNCIAS

PIRES, Daniela Cardoso; SÁ, Cloud Kennedy Couto de. Pilates: Notas sobre Aspectos Históricos, Princípios, Técnicas e Aplicações.
Revista Digital, Buenos Aires , Ano10, nº.90, dezembro 2005.
MIGUEL A, JR. Método Pilates – Benefícios para terceira idade. Revista Pilates, Abril 2007.

27 de nov. de 2014

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL

Jane Difini Kopzinski
Desde a antiguidade os médicos possuíam noções sobre a linfa e os vasos linfáticos, sendo conhecidos desde as primeiras dissecações feitas por Hipócrates (450 a.C.) e posteriormente Vesalius no século XVI. No século XVII, porém, foi que alguns anatomistas descobriram e estudaram a linfa e os vasos linfáticos. Em 1651, Pecquet observou o ducto linfático descrevendo a “Cisterna Chyli”, comprovando que o quilo não é drenado para o fígado e sim para um local determinado que mais tarde recebera o nome de “Cisterna de Pecquet”.

O método de Drenagem Linfática Manual (DLM) foi desenvolvido em 1932 pelo terapeuta dinamarquês Vodder que  iniciou suas experiências em pacientes acometidos por gripes e sinusites, executando movimentos suaves de rotação nas cadeias ganglionares do pescoço. Obtendo um grande resultado positivo e eficaz.

Na década de 60, Foldi estudou as vias linfáticas da cabeça e suas relações com o líquor cérebro espinhal. Ele e sua equipe desenvolveram a terapia complexa descongestiva, associando cuidados higiênicos, o uso de bandagens compressivas e exercícios.
Hoje a DLM (Drenegen Linfática Manual) é conhecida no Brasil e no mundo e é adotada por profissionais da área da saúde.
A DLM é uma técnica complexa, representada por um conjunto de manobras muito específicas, que atuam principalmente sobre o sistema linfático superficial e visam drenar o excesso de líquido acumulado no interstício, no tecido e dentro dos vasos.
É uma técnica de massagem altamente especializada, feita com pressões suaves e lentas, que seguem o trajeto do sistema linfático, aprimorando algumas de suas funções. Não deve ser desagradável e jamais provocar dor.
Não deve ser realizada com muita pressão, pois os capilares linfáticos serão comprimidos ou até mesmo danificados e nada será drenado.
A DLM ajuda o corpo a drenar toxinas e a nutrir os tecidos; melhora a oxigenação, a defesa e ação antiinflamatória além de atuar na dinamização de todos os processos catalisadores de uma boa cicatrização.
A DLM foi e continua a ser aperfeiçoada, adquirindo hoje um lugar de destaque no tratamento de edemas e Iinfedemas, de modo a tornar-se parte integrante da terapia descongestiva linfática 

FUNDAMENTAÇÕES GERAIS
A pratica correta da drenagem linfática manual (DLM) requer o seguimento obrigatório dos seguintes aspectos:
    
  Ø      a DLM deve ser realizada sempre de proximal para distal (CAsLEY-SMITH et al., I99B)                  e ser iniciada pela evacuação do terminus na fossa supraclavicular e Iinfonodos (VINAs, I998);

Ø      um maior tempo deve ser dedicado às áreas mais edemaciadas (VINAs, l998); o paciente. durante a aplicação de DLM, deve estar em uma posição confortável, preferencialmente deitado com a região a ser tratada totalmente desnuda e posicionada, de modo que a pele não fique tensa (VINAs, l998). A elevação do segmento corpóreo também é indicada, uma vez que a gravidade influencia o fluxo linfático (CAMARGO 8‹MARX, 2000):

Ø      para uma prática correta, e imprescindível conhecer as diversas divisórias linfáticas que delimitam os quadrantes Iinfáticos e os locais dos principais grupos de infonodos superficiais (VINAS,I998). pois as manobras da DLM devem ser feitas na direção e no sentido destes grupos do quadrante linfático a ser drenado (KAssEROLLER,l998). Quando houver impedimentos à drenagem linfática natural, estas deverão estimular a mudança de direção e sentido da Iinfa para quadrantes sadios (VIMAs, l998; CAsLEY-SMITH et al., I998), utilizando-se as anastomoses linfo-linfáticas e os Iinfotomas de Kubik (BoRis, WEINooRF 8‹ LAsINsKi, I994);

Ø       as manobras empurram tangencialmente a pele até o seu limite elástico, sem que haia deslizamento ou fricção sobre a mesma (KAssERoLLER, I998);

Ø      todas as manobras, basicamente. constam de três fases: a primeira é a do apoio da mão e dos dedos sobre a pele da paciente, seguido pela fase ativa, que é a de empurrar o fluido; a terceira é a fase de repouso, na qual a pele volta sozinha à sua posição inicial, Dessa forma, os vasos Iinfáticos terão tempo para relaxar, encher-se e possibilitar uma melhor mobilização ao fluido que normalmente apresenta um fluxo lento (VlršiAs, l998; HERPER'iz, 2006; LEDUc & LEDUC, l995 e l992; CAsLEY-SMITH et al., I998; FERRANDEZ, THEYs & BoucHET, 200I; CAMARGO & MARX. 2000);

Ø      as manobras devem ser sempre leves, superficiais, lentas, pausadas e repetitivas. drenando apenas o líquido intersticial dos tecidos mais superficiais do corpo e a rede de plexos linfovenosos subpapilar, intradérmico e hipodérmico. localizados entre as camadas da pele e hipoderme. sendo a circulação profunda ativada pelas  ntercomunicações existentes e pelo efeito da drenagem da superficie.

A drenagem linfática manual, independentemente da escola de origem ou do estilo da técnica, respeita a
anatomia e a fisiologia do sistema linfático, alem da integridade dos tecidos superficiais, e, para tanto, deve ser executada de forma suave. lenta e rítmica, sem causar, em hipótese nenhuma, danos ou lesões aos tecidos e, tampouco, dor ao paciente


INDICAÇÕES:
  • Pré e pós-cirurgia plástica
  • Tratamentos de revitalização facial e estética corporal (melhora celulite, diminui a
  • retenção hídrica).
  • Linfedemas (Edema/inchaço de uma parte do corpo devido a uma acumulação de
  • fluído linfático. É uma deficiência do Sistema Linfático)
  • Lipedemas (Acúmulo anormal de gordura sob a pele, geralmente localizado na perna,
  • entre a panturrilha e o tornozelo)
  • Fleboedemas (Edema devido ao mau retorno venoso)
  • Edemas pós-operatórios e pós-traumáticos
  • Edemas cíclicos idiopáticos, pré-menstruais, intragestacionais e outros

Atualmente a técnica de drenagem linfática manual difundiu-se por todo o mundo e é utilizada em diversos serviços de saúde para o tratamento de muitas patologias.



REFERENCIAS
ALTHEMAN, Francine. Qual é o preço da vaida de? Revista Crefito-B, 4(l): 2 I-23, 2007.
ARIEIRO, Elaine G.: MACHADO, Kátia S.: LIMA, Vanessa P. de; TAcANI, Rogério E. & Diz, Andréia M. A eficácia
da drenagem linfática manual no pós-operatório de câncer de cabeça e pescoço. Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, 2007; 36( I ): 43-46.
BADGER, Caroline; Setas, Kate; PRESTON, Nancy & MORTIMER, Peter. Physical therapies for reducing and
controlling lymphoedema of the limbs (Protocol fora Cochrane Review). Cochrane Library, 2002; Issue I.Oxford: Update Software.
BOIGEY, Maurice. Manual de massagem. São Paulo: Organização Andrei, I986. 204p.
BoRIs, Marvin; WEINDORF, Stanley & LAsINsKI, Bonnie. Lymphedema: reduction by noninvasive complex
Iymphedema therapy. Oncology, I994; 8(9): 95-l06
CAMARGO. Márcia C. & MARX. Ângela G. Reabilitação no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000.
CAsLEY-SMITH, judith R.: BoRIs, Marvin; WEINDORF, Stanley 8‹ LAsINsKI, Bonnie. Treatment for Lymphedema of the Arm - The Casley-Smith Method. Cancer, l998; 83 (I2 Supp/American): 2.843-58.
EaNsT. Edzard. The safety of massage therapy. Rheumatology, 42: I.IOI-I.I06, 2003.
FERRANDEZ, jean-Claude; THEYs, Serge & BoucI-IET. jean-Yves. Reeducação vascular nas edemas dos membros inferiores. São Paulo: Manole, 200I.
FÓLDI, Ethel. The treatment of Iymphedema. Cancer, I998; 83 (I2 Supp/American) FOLDI, Michael 8‹ STRÓBENREUTHER, Roman. Foundations of manual Iymph drainage. 3. ed. St Louis: Elsevier Mosby. 2005.
GODOY. jose Maria P.: BEchAcK, Cleusa E. Q. & GODOY, Maria de Fátima G. Reabilitação linfovenosa.Rio dejaneiro: Dilivros, 2005.
GuiaRO, Elaine C. O. 8< GUIRRO, Rinaldo R.J. Fisioterapia demoro-funcional: fundamentos, recursos e pato-
logias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
HANIF, Zulqar & AHMAD, Muhammad. Subcutaneous fat necrosis presenting as large mass. European journal of Emergency Medicine. I3: I06- I07, 2006.
HERPERTZ, Ulrich. Das Iipodem. Zeitschrift für Lymphologie, I9: I-I I, I995
Edema e drenagem linfática: diagnóstico e terapia do edema. São Paulo: Roca, 2006.
HOwEu., D.: Ezzo. jeanette; TUPPO, K.; BILY, Linda & joHANNsON, K. Complete decongestive therapy for
Iymphedema following breast cancer treatment (Protocol for a Cochrane Review). Cochrane Library,
2002; Issue I. Oxford: Update Software.
KAssEROLLER, Renato G. The Vodder School: the Vodder Method. Cancer, I998; 83 (I 2 Supp/American):
2.840-42.
KLEIN, jeffrey A. Post-tumescent líposuction care: open drainage and bimodal compression. Dermatologic
Clinics. I 999; I 7(4): 88 l -9.
LEDUc, Albert & LEDuc, Olivier. Drainage de la grosse jambe. Bruxelles: Wilmart & Gilles, I992
VINAS, Frederic. l_a linfa y su drenaje manual. 4. ed. Barcelona: Integral, l998


25 de ago. de 2014

Coluna Lombar



                                                      BIOMECÂNICA LOMBAR


A coluna lombar é uma estrutura complexa que conecta a parte superior do corpo com a parte inferior. Esta parte importante da coluna proporciona mobilidade, que permite movimentos como girar e curvar e força, que permite ficar em pé, andar e carregar.
A região lombar é uma complexa estrutura de vértebras, discos, raízes nervosas.
- Cinco ossos chamados vértebras lombares – dispostos um após o outro, conectam a espinha superior à pélvis;
- Seis discos _ que absorvem o impacto – atuam tanto como amortecedores como também estabilizadores para proteger as vértebras lombares;
- Raízes nervosas – os “cabos elétricos” que se estendem por um canal central nas vértebras lombares, conectando o cérebro aos músculos das pernas;
- Pequenas articulações – permitem movimentos funcionais e proporcionam estabilidades;
- Músculos e ligamentos – proporcionam força e ao mesmo tempo apoio e estabilidade.
 O funcionamento adequado desta parte do corpo é necessário para quase todas as ações do dia-a-dia.
A dor nessa região pode restringir as atividades de uma pessoa e reduzir sua capacidade de trabalho e a qualidade do aproveitamento da vida diária.
A dor lombar pode ser causada por um número de fatores, desde ferimentos até os efeitos do envelhecimento: Distensão, deslocamento, idade, Osteoporose, fraturas e Hérnia de disco.
 A maioria das dores lombares pode ser segura e efetivamente tratada.
Algumas técnicas de Fisioterapia e Quiropraxia  têm mostrado bons resultados no alívio da dor e na prevenção de novos episódios.

Drª Jane Difini Kopzinski







20 de ago. de 2014

ESCOLIOSE

ESCOLIOSE

Paciente da Clínica Vital Energia e Saúde
43 anos,  escoliose idiopática em C a direita
Tratamento com Quiropraxia e exercícios com bola suíça.
   1-    Primeira sessão
     2-    Terceira sessão
3-    Quinta sessão
4-    Oitava sessão


A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato de "S" ou "C". É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado de uma rotação e de uma gibosidade (corresponde a uma látero-flexão vertebral). A alteração deste alinhamento no plano frontal com curvatura maior do que 10° é chamada Escoliose.
Há suspeita de escoliose quando um ombro parece estar mais alto do que o outro ou a pélvis parece estar inclinada. Um olhar leigo não percebe a curvatura nos estágios iniciais.

Sintomas:
·         Dor lombar e nas costas
·         Fadiga
·         Ombros ou quadris que parecem assimétricos
·         Coluna vertebral encurvada anormalmente para o lado (lateralmente)

Categorias:
• Escoliose idiopática infantil: termo usado para crianças menores de 3.
• Escoliose idiopática juvenil:  refere-se a crianças de 3 a 9.
• Escoliose idiopática do adolescente: crianças com idades entre 10 e 18 anos.
• Escoliose idiopática Adulta:  termo usado para as pessoas que já atingiram a maturidade esquelética (ou seja, seus ossos estão totalmente crescidos).

Curvaturas:
• Curva Simples: à direita destro ou à esquerda sinistro (escoliose em “C”).
• Curva Dupla: (escoliose em “S”)

Causas:
• A escoliose congênita (de nascença) decorre de um problema com a formação dos ossos da coluna vertebral (vértebras) ou fusão de costelas durante o desenvolvimento do feto ou do recém nascido
• A escoliose neuromuscular é causada por problemas como fraqueza muscular ou do controle precário dos músculos, ou paralisia decorrente de doenças como paralisia cerebral, distrofia muscular, espinha bífida e pólio.
• A escoliose idiopática não possui causa conhecida. 

Drª Jane Difini Kopzinski

24 de mai. de 2014

Administração em Fisioterapia

Administração em Fisioterapia

Jane Difini Kopzinski

Assim como na gestão de hospitais reporto essa trabalho até as clinicas de fisioterapia devido à necessidade de termos boa gestores para melhoria e crescimento da administração da relação paciente com o profissional da saúde. Existe o além fronteiras onde temos que centralizar para descentralizar, a diversidade da equipe em termos de conhecimento e experiência estimula o diálogo e a solução de problemas. Segundo Edmondson e Bohmer (2001) ressaltam que, para ampliar a construção da aprendizagem organizacional em empresas do setor de saúde, o processo de reflexão, re-interpretação, refinamento e codificação do conhecimento deve ser realizado por grupos, e não apenas individualmente.
Há um grande caminho a se percorrer, pois administração na área da saúde ainda é pouco discutida e são poucas pesquisas nessa área, faltando ainda sai da aprendizagem individual para aprendizagem organizacional.
Aprendizagem organizacional pode ser entendida como o alcance de novos, múltiplos e contínuos conhecimentos sobre as dinâmicas e demandas corporativas, seja de maneira direta e/ou indireta, dentro e fora da empresa.
A ampliação dos sistemas de saúde e o aumento da complexidade do atendimento tem fortalecido a importância de uma gestão mais efetiva sobre os recursos do setor e a qualidade do atendimento.
Competências e habilidades
Como os gestores da área da saúde não são capacitados para  uma visão sistêmica, falta-lhes algumas das seguintes habilidades e competências, como seguem abaixo:
I – reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
II – desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;
III – refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
IV – desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico.
V – ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
VI – desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.
• Transparência na gestão de pessoas, privilegiando o feedback, a orientação
profissional, a distribuição de recursos para o desenvolvimento pessoal, a captação, retenção e seleção por competências.
Princípios para aprendizagem organizacional:
 1. Missão e visão – 2. Liderança –3. Transferência de conhecimento –
4. Trabalho em grupo e cooperação - 5. Cultura de experimentação
Aprendizagem Organizacional se dá através de:
1- Experiências do Profissional – A partir das experiências positivas e negativas, o profissional pode compreender seus erros e acertos, balizar melhor suas próximas ações e criar estratégias para evitar que estes erros persistam no futuro.
2- Aprendizagem Cultural – Aprendida através da cultura organizacional, da missão e dos valores seguidos pela empresa.
3- Aprendizagem com o Líder – Realizada através das lideranças, de seus exemplos e conhecimentos compartilhados com os seus liderados.
4- Aprendizagem Prática/Ativa – Aquisição de conhecimentos através da prática efetiva das tarefas e do seu desenvolvimento contínuo.
5- Aprendizagem Sistêmica – Entendimento ampliado de toda empresa e seus processos para desta maneira oferecer soluções não apenas para o departamento envolvido, mas para a organização como um todo.
A administração na área da saúde só terá um ganho real para a sociedade e empresa gestora deste serviço, quando a mesma buscar o desenvolvimento em seus processos sejam eles profissionais ou humanizados, afinal de contas começar a olhar não como custo, mas sim como investimento em longo prazo onde o gestor deve ter conhecimento e estratégia de qual o caminho a ser percorrido dentro desta área.

Jane Difini Kopzinski   
  Fisioterapeuta Quiropraxista Filósofa Clínica

10 de abr. de 2014

CURSO DE ESTÉTICA CORPORAL

                                
      CURSO DE ESTÉTICA CORPORAL


Oferecer ao profissional um curso com conteúdo de aprendizagem e

 para manejar  técnicas de estética corporal,

 incluindo uma variada gama de tratamentos.



Inscrições e informações pelo fone (51) 96842953



Drª Jane Difini Kopzinski

7 de abr. de 2014

Parceria








É com a maior satisfação que informamos que a Vital Energia e Saúde fechou parceria com a administradora de cartões VeCell para maior comodidade de nossos clientes.
Paulo hermes Pompeu Teixeira - Adminstrador
Jane Difini Kopzinski - Fisioterapeuta

16 de fev. de 2014

Anorgasmia





ANORGASMIA



A repressão sexual impede a liberação da fantasia erótica, um fator importantíssimo para o orgasmo feminino. Se uma mulher não se permite fantasiar e se conhecer, descobrir as partes de seu corpo que mais respondem aos estímulos, não aprenderá a arte do prazer sexual.
   



A Anorgasmia é definida como a falta de prazer orgásmico (gozo) após um período de excitação normal isto é, a ausência do orgasmo com conservação do desejo. Também há a DISORGASMIA, o orgasmo fraco.

Pode ser primária, quando a mulher jamais experimentou um orgasmo, ou secundária, quando essa deixou de obter o gozo sexual nos envolvimentos amorosos, antes satisfatórios.

Causas: Patologias que comprometem a irrigação ou a vascularização da região genital e/ou pélvica, problemas emocionais e falta de conhecimento do próprio corpo.

Tratamento - A Fisioterapia Sexual ajuda as mulheres com Anorgasmia ou Disorgasmia com o objetivo de aumentar o fluxo de sangue e reabilitar a musculatura do Assoalho Pélvico e Períneo feminino.

 Jane Difini Kopzinski

9 de fev. de 2014

Disfunção sexual

Disfunção sexual

Você mulher sente que há diferença em relação a força muscular vaginal durante o ato sexual sente dor ou desconforto durante a relação,  você pode estar sofrendo alguma disfunção sexual relacionada a fraqueza dos músculos perineais.

A Fisioterapia aplicada à disfunção sexual feminina pode trabalhar com técnicas simples e de baixo custo, um exemplo deste é a cinesioterapia, utilizando técnicas específicas para disfunção sexual tais como exercícios perineais, cones vaginais; biofeedback e assim melhorando a vida sexual dessas mulheres .   
                       
 A Fisioterapia Uroginecológica  juntamente com a Quiropraxia podem ajudar.         
É necessário aprender a contrair corretamente a musculatura do assoalho pélvico com a ajuda de fisioterapeuta e aparelhos apropriados.

Exercícios de Kegel


                                                            Drª Jane Difini Kopzinski

7 de fev. de 2014

Síndrome da saída torácica

Síndrome da saída torácica

O desfiladeiro torácico é uma região anatômica localizada na região compreendida entre a cervical e o tórax por onde passam nervos do plexo braquial , artérias e vasos sangüíneos subclávios , tendões, músculos, ossos.
É a disfunção do membro superior resultante da compressão do feixe neurovascular- plexo branquial, artéria e a veia subclávia.
Os nervos, artérias e veias que vão para os membros superiores originam-se na região cervical, passam pelo desfiladeiro estreito torácico até atingir os dedos.
Sintomas: amortecimento (formigamento), sensação de peso, dor e/ou frigidez que podem ocorrer isoladamente ou em conjunto nos membros superiores (braço, antebraço, mão) e, eventualmente, no ombro ou região lateral do pescoço. Pode ocorrer também, ainda que raramente, na mandíbula e região retro auricular (atrás da orelha).
Isto ocorre pois nervos, artérias e veias que vão para os braços se originam ao nível da coluna, na região cervical (pescoço). A partir daí, passam pelo estreito torácico superior até atingir os dedos. Essa síndrome caracteriza-se por haver compressão (ao nível do estreito torácico superior) dessas estruturas, geralmente devido à posição errônea da primeira costela ou à presença de uma costela cervical ou pontes fibrosas entre os músculos escalenos. Outra causa pode estar relacionada a complicações após uma fratura de clavícula (com formação de calo ósseo), etc.
O tratamento de fisioterapia associado a quiropraxia é uma prática muito bem aceita , pois a quiropraxia por ajustes na cervical e torácica descomprime as vértebras, e os exercícios específicos para patologia completam o tratamento.

Drª Jane Difini Kopzinski




10 de jan. de 2014

Antebraço e punho

DICAS PARA ANTEBRAÇO , PUNHO E MÃO
Exercícios de alongamento dos punhos e reforço muscular de antebraço e punho.
Antebraços constituem boa parte dos braços. São músculos auxiliares importantíssimos para força muscular e resistência
Prefira teclados e mouse que possuam apoiadores, que evitam a obstrução da circulação sanguínea.
Mantenha uma postura adequada, com os ombros relaxados, apoiando-se no encosto da cadeira, e os pulsos retos.

Jane Difini Kopzinski