17 de ago. de 2015

Não deixe o estress tomar conta do seu corpo

O dia a dia agitado, preocupações constantes afetam nosso corpo. A Quiropraxia ajuda deixando seu corpo em harmonia. Faça Quiropraxia.
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19 de jul. de 2015

Cuidados com a pele no inverno

Cuidados com a pele no inverno
No inverno existem muitas mudanças na nossa pele.
As peles secas ficam cada vez mais secas e as oleosas podem produzir ate uma dermatite seborreica.
As baixas temperaturas do inverno costumam desencadear uma série de doenças, inclusive dermatológicas. Alergias, eczemas, psoríase e dermatite seborreica são algumas das afecções  mais comuns nessa época do ano.
É importante  cuidar da pele no inverno  para que fique sempre com saúde e aparência perfeita.
A limpeza da pele deve ser uma pratica no inverno, pois estaremos cuidando e preparando para sempre ter uma pele saudável o ano inteiro.
A hidratação deve ser feita sempre após a limpeza da pele (de preferência uma limpeza profunda) , o habito de passar cremes no rosto aleatoriamente sem ter tratado antes pode até prejudicar a saúde da pele.

Drª Jane Difini Kopzinski


31 de mai. de 2015

Pilates de solo

MAT PILATES (PILATES DE SOLO)


Exercícios no solo costumam exigir mais esforço e trazem resultados mais rápido!
Joseph Pilates criou uma vasta rotina de exercícios no solo e você pode conseguir alcançar todos seus objetivos apenas através desta modalidade de exercícios de Pilates.
O pilates a cada dia ganha mais adeptos.
 O trabalho é progressivo, intenso, promove força, flexibilidade e equilíbrio. Atende a diversos públicos, pois cada um vai dentro da própria limitação, se caracteriza por proporcionar maior flexibilidade, força muscular, concentração.
Com exercícios feitos no solo, é uma ginástica livre de impacto e que respeita a individualidade melhorando a qualidade de vida geral, e prevenindo lesões da coluna, artroses, dores gerais.
Os exercícios exigem ainda mais do praticante, que tem de controlar sozinho o seu corpo.
Segundo Pilates, que estudou técnicas orientais como a ioga para desenvolver seu método, o centro de força controla não só os movimentos do corpo como as emoções. A adepta fica mais centrada, nos dois sentidos, físico e mental. Outro fator que interfere no bem-estar é o controle da respiração, fundamental para manter a postura durante os exercícios. A respiração adequada também ajuda a combater o stress, pois acalma a mente e controla a agitação.

Drª Jane Difini Kopzinski


28 de abr. de 2015

FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

                                        FISIOTERAPIA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA

 A incontinência urinária pode ser definida de forma simples como o comprometimento nos mecanismos de armazenamento e de esvaziamento de urina.
 O assoalho pélvico é um conjunto de partes moles que fecham a pelve, sendo formado por músculos, ligamentos e fáscias. Suas funções são de sustentar e suspender os órgãos pélvicos e abdominais, mantendo as continências urinária e fecal.
 O assoalho pélvico consiste dos músculos coccígeos e elevadores do ânus, que conjuntamente são chamados de diafragma pélvico. 


Os músculos do assoalho pélvico são constituídos de 70% de fibras do tipo I (fibras de contração lenta) e 30% de fibras do tipo II (fibras de contração rápida). Assim as fibras do tipo I são responsáveis pela ação antigravitacional dos músculos do assoalho pélvico, mantendo o tônus constante e também na manutenção da continência no repouso. E as do tipo II são recrutadas durante aumento súbito da pressão abdominal contribuindo assim para o aumento da pressão de fechamento uretral (POLDEN, 2002). 
 Tipos de incontinência urinária: 
a) Incontinência urinária de esforço – o sintoma inicial é a perda de urina quando a pessoa tosse, ri, faz exercício, movimenta-se; 
b) Incontinência urinaria de urgência – mais grave do que a de esforço, caracteriza-se pela vontade súbita de urinar que ocorre em meio as atividades diárias e a pessoa perde urina antes de chegar ao banheiro;
 c) Incontinência mista – associa os dois tipos de incontinência acima citados e o sintoma mais importante é a impossibilidade de controlar a perda de urina pela uretra. 
Atuação do fisioterapeuta
A atuação do fisioterapeuta na reeducação perineal do assoalho pélvico, tem como finalidade melhorar a força de contração das fibras musculares, promover a reeducação abdominal e um rearranjo estático lombopélvico através de exercícios, aparelhos e técnicas. 
O reforço muscular e a reeducação perineal adquiridos através dos exercícios cinesioterapêuticos, constituem uma forma interessante de tratamento para estas pacientes, visto que podem evitar (ou ao menos adiar) a necessidade de uma cirurgia ou do uso de fármacos pelo resto da vida para voltar a ter uma continência normal.
 Referências:
 POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. São Paulo: Santos, 2002 SOUZA, E. L. B. L., A reeducação da musculatura do assoalho Pélvico como método de tratamento Conservador da Incontinência Urinária. In: SOUZA,E. L. B. L., Fisioterapia Aplicada a Obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. XARDEZ Y. Vade-Mécum de cinesioterapia. 4ª ed. São Paulo: Andrey, 2001
Drª Jane Difini Kopzinski

12 de abr. de 2015

Osteoartrite

A artrose, também chamada de osteoartrite, é uma doença que ataca as articulações promovendo, principalmente, o desgaste da cartilagem que recobre as extremidades dos ossos, mas que também danifica outros componentes articulares como os ligamentos, a membrana sinovial e o líquido sinovial. A cartilagem articular tem por função promover o deslizamento, sem atrito, entre duas extremidades ósseas durante o movimento de uma articulação. Seu comprometimento pode gerar dor, inchaço e limitação funcional. Apesar de poder danificar qualquer junta do corpo, a artrose afeta mais comumente as articulações das mãos, da coluna, joelhos e quadris.
Pode ser divida em primária (sem causa conhecida) ou secundária (com causa conhecida). A primária pode afetar as juntas dos dedos, mãos, quadril, joelhos e coluna, e ocorre mais frequentemente a partir da meia idade.
A secundária pode afetar qualquer articulação como sequela de uma lesão articular de causas variadas, como traumatismos e pós-cirúrgicos articulares, defeitos das articulações, hipotireoidismo, diabetes, etc, e pode ocorrer em qualquer idade.
A artrose nasce de maneira sutil e evolui muito lentamente, podemos perceber que realmente sofremos de artrose quando já é em um estado avançado, quando os sinais e sintomas já são relativamente graves.
A artrose ocorre principalmente em idosos, podemos definir como o envelhecimento da articulação, acomete principalmente as mulheres depois da menopausa.
Os sintomas da artrose são dor, rigidez, mobilidade reduzida, em certas fases à articulação pode inchar.
O problema mais importante é a dor, especialmente na primeira meia hora depois de acordar ou depois de um repouso de pelo menos uma hora.
Quando a articulação começa a se mover à dor é quase inexistente, mas se sente depois de alguns esforços ou depois de longos períodos de trabalho.
Em estados mais avançado, o formigamento ocorre mesmo durante o repouso.
Os sintomas pioram com a umidade ou com a mudança do tempo.
Os sinais visíveis são as mãos e os dedos inchados por causa da inflamação e os nódulos que são chamados de Heberden, se estiver no primeiro osso metacarpal (falanges distais), enquanto ao nível das falanges proximais são chamados nódulos de Bouchard.
A fisioterapia para artrose é parte fundamental do tratamento para esta doença.
As técnicas manuais como alongamentos e mobilizações articulares são de grande importância para manter as articulações devidamente irrigadas e alinhadas.

O fisioterapeuta desenvolve uma série de exercícios apropriados e benéficos, que aliviam as dores. Um das maiores preocupações desses profissionais é com a postura do paciente. Ao corrigi-la, ele evita a sobrecarga na inflamação. Os exercícios também visam o alívio da rigidez, aumentando a flexibilidade e a força muscular dos praticantes.
Drª Jane Difini Kopzinski

23 de jan. de 2015

FISIOTERAPIA E QUIROPRAXIA NA SAÚDE DA EMPRESA E DO TRABALHADOR

SAÚDE DA EMPRESA X SAÚDE DO TRABALHADOR

Investir na qualidade de vida voltada aos funcionários nas empresas se constitui hoje uma das principais ações para a prevenção de problemas que, em condições inadequadas, podem ocasionar, pelo excessivo ritmo de trabalho, grandes males à saúde dos trabalhadores. Atualmente, em um país como o nosso, infelizmente, a prevenção desses problemas estão longe de ser realidade. As empresas que não investem em uma prevenção sofrem com vários problemas de  qualidade no trabalho, custo pelo afastamento do funcionário provocando perda de produtividade.
As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os designações que podem levar a ocorrência de afecções de músculos, tendões, sinóvias (revestimento das articulações), nervos, fáscias (envoltório dos músculos) e ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. Elas atingem principalmente – mas não somente – os membros superiores, região escapular (em torno do ombro) e região cervical. Têm origem ocupacional, e decorrem, de forma combinada ou não, do uso repetido ou forçado de grupos musculares e da manutenção de postura inadequada.
O diagnóstico da LER, como assinala ADA ASSUNÇÃO (1992), é essencialmente clínico e, baseia-se na anamnese ocupacional, nos exames complementares e na análise das condições de trabalho.
 A dor é o principal sintoma e, quase sempre é desencadeada ou agravada pelo movimento.
Além da dor, os portadores de LER queixam-se de parestesias, dores irradiadas, edema, rigidez e limitação dos movimentos pela dor, com repercussões diretas sobre o trabalho. Podem ocorrer também sintomas gerais associados como ansiedade, irritabilidade, alterações do humor e do sono, fadiga crônica, e cefaleia tensional.
Os dados revelam que os diagnósticos da CAT apresentavam as denominações mais conhecidas e freqüentes do conjunto de lesões por esforços repetitivos: tenossinovite (39,80%), epicondilite (23,81%) e tendinite (25%).
Diversos fatores causais das LER estão hoje consensados e, entre eles destacam-se:
A. FATORES DE NATUREZA ERGONÔMICA: força excessiva, alta repetitividade de um mesmo padrão de movimento, posturas incorretas dos membros superiores, compressão das delicadas estruturas dos membros superiores, frio, vibração, postura estática, entre outros.
B. FATORES DE NATUREZA ORGANIZACIONAL: concentração de movimentos numa mesma pessoa, horas extraordinárias, dobras de turno, ritmo apertado de trabalho, ausência das pausas necessárias, entre outros.
C. FATORES DE NATUREZA PSICOSSOCIAL: pressão excessiva para os resultados, ambiente excessivamente tenso, problemas de relacionamento interpessoal, rigidez excessiva no sistema de trabalho, entre outros.
A partir dessas informações, a Vital Energia e Saúde desenvolveu um programa para empresas de TRATAMENTO PREVENTIVO onde o funcionário da empresa tem uma sessão de Fisioterapia , Quiropraxia e Filosofia Clínica uma vez por mês para prevenir e diagnosticar  e encaminhar ao tratamento (se caso necessário) ao profissional competente.

Ganham as duas partes a empresa e os funcionários pois estando estes com um acompanhamento regular de sua saúde evita-se afastamentos desnecessários e o ambiente de trabalho se torna melhor pois sem dor = bom humor e mais produtividade.
Drª Jane Difini kopzinski

14 de jan. de 2015

EXERCÍCIOS FÍSICOS E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

EXERCÍCIOS FÍSICOS E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE

A população de idosos vem crescendo de forma importante no mundo, com o envelhecimento humano a força muscular localizada tende a ser diminuída.

A qualidade de vida durante o processo de envelhecimento é uma temática atual e centro de muitas discussões, tendo em vista que a população de idosos no Brasil está crescendo de forma bastante acelerada.

 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008) deverá chegar a aproximadamente 30 milhões de pessoas em 2020, o que corresponderá a 13% dos brasileiros.
A velhice além de alterações biológicas traz mudanças psicológicas e sociais que contribuem para o relacionamento do idoso consigo mesmo, com a família, amigos e a sociedade.


A prática regular de atividades físicas na terceira idade tem se revelado como um fator determinante no que diz respeito à manutenção da qualidade de vida e do bem estar dos idosos, conforme citações de Nadeau & Peronnet (1985), aumentam a massa muscular, reduzem o percentual de gordura corporal, aumentando a força do indivíduo, facilitando a sua locomoção, mantêm a pressão sanguínea e a frequência cardíaca dentro de padrões aceitáveis para a idade, dificultando o acúmulo de colesterol no sangue entre outros.

A prática da atividade física possibilita momentos de interação com diferentes pessoas, auxilia o idoso a desempenhar com menos dificuldade atividades relacionadas ao seu cotidiano, e torna-o mais autônomo ao realizar essas tarefas, proporcionando uma valorização de suas capacidades e deixando cada vez mais longe da sensação de invalidez, que, por muitas vezes, contribui para o seu isolamento social (GUIMARÃES eCALDAS, 2006).

Para Tribess e Virtuoso (2005), o declínio nos níveis de atividade física habitual para o idoso contribui de maneira significativa para a redução da aptidão funcional e a manifestação de diversas doenças relacionadas a este processo, trazendo como consequência a perda da capacidade funcional.

Apesar da idade, os idosos podem ser rápidos e ainda possuir muitas características presentes em pessoas mais jovens. Portanto, poderia argumentar-se que uma aptidão física aprimorada retarda o envelhecimento e confere proteção em termos de saúde e possível longevidade... a maior parte das evidências mostra que o exercícios físico regular retarda o declínio da capacidade funcional associada ao envelhecimento e ao desuso. Mcardle et all (2007, p. 907)

É importante que idosos busquem sempre melhorar suas aptidões físicas, a fim de torná-los independentes e terem condições de realizarem as tarefas do dia a dia e se manterem saudáveis. Essas aptidões quando bem desenvolvidas tornam os idosos menos vulneráveis a quedas, a distensões musculares, rompimento de ligamentos, entre outras lesões ou distúrbios relacionados ao envelhecimento, ao realizarem qualquer tipo de exercícios físicos estarão trabalhando tanto seu lado físico quanto mental, sendo de suma importância que eles se mantenham saudável principalmente nesses aspectos, mantendo-se assim saudável ao longo de toda sua vida.

Drª Jane Difini Kopzinski



REFERÊNCIAS
GUIMARÃES, J.M.N., CALDAS, C.P. A influência da Atividade Física nos quadros depressivos de pessoas idosas: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 9, n. 4, pp. 481-492, 2006.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008)

NADEAU, M. & PÉRONNET, F. Fisiologia aplicada na atividade física. São Paulo: Manole. 1985.

MCARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.


TRIBESS, S.; VIRTUOSO, J. Prescrição de exercícios físicos para idosos. Revista Saúde, 2005.